O nosso corte de cabelo, o jeito de vestir, o nosso modo controlado de agir, tipo físico ideal, padrão feminino e masculino, são exemplos dos moldes que seguimos e que passam despercebidos, pois são habituais.
Esses nos induzem a consumir o que todos consomem, a fazer o que todos fazem, e nos tornamos sem características que nos diferenciam, sem peculiaridades, sem personalidade. Excluímos o diferente( por opção ou aquele que não pode seguir o padrão imposto por nós), eles sofrem consequências que nós não nos damos conta, mas são efetivas na vida dos mesmos.
Através deste post tenho como objetivo, nos fazer refletir sobre as nossas pequenas e tolas escolhas e atitudes que tomamos, e se queremos mesmo fazer parte de um padrão, porque se optarmos pela mudança, pontos positivos serão acrescentados.
Por: Helena Cândido
Talvez esse post seja o melhor até agora e eu sou a primeira a comentar. Ah, as tribos! Quantas tardes de dever de casa eu deixei de lado para aprender um pouco mais sobre a mentalidade das formações dos grupos. Eu decidi a cerca de 1 ano atrás que ia me desligar desse tipo de coisa. Começou quando meu pai me alertou que eu só prestava atenção às futilidades. Parei de comprar Capricho, me recusei a usar qualquer roupa de marca que só me despertavam interesse porque era o que todos estavam usando, não uso maquiagem para ir ao colégio, meu cabelo é cacheado e volumoso e eu gosto muito dele, não tomo bebidas alcoólicas e não danço funk (na minha cidade é só o que tem). Se está sendo difícil deixar à tona a minha própria personalidade? Em alguns momentos sim, mas o esforço é valido.
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