terça-feira, 29 de março de 2011


Coma frase de Henry  Ford me desafio a fazer esse considerado trabalho mais difícil que existe que é o pensar . Penso em como hoje nós jovens estamos ao mesmo tempo ignorando as realidades que nos cercam e querendo mostrar o quanto a frente e diferentes da gerações passadas nos somos .Sendo que ao entrar no nosso amado Shopping Center esquecemos de todos outros problemas que existem e acreditamos que através do ter se pode ser . Acredite eu não sou diferente só nesse pequeno instante onde  eu paro e penso sobre como tudo é o que é , porquê tudo é o que é e afim o que é que eu to fazendo aqui nesse mundo ?

Bom ... antes de qualquer coisa , objeto , projeto, construção , movimento ou qualquer outra coisa concreta vem a idéia que vem do parar pra pensar o que mais o mundo precisa , o que mais eu preciso o que mais o outro precisa .Hoje em dia acho melhor deixarmos de lado só o que nós precisamos por que já aprendemos que isso não leva a lugar nenhum ,não aprendemos ?
E você ,tem se dedicado a ele ? Esse trabalho que é tão difícil ,porém é o único que pode fazer com que as coisas mudem !

sexta-feira, 25 de março de 2011

Preconceito, a falta da Ética.

O que é Ética??
Ética (que em grego significa comportamento) é a  parte  da filosofia que estuda o melhor modo de viver  na sociedade, buscando o bom modo de viver pelo pensamento humano.Porém um problema que está e sempre esteve na sociedade é o preconceito, para Norberto Bobbio (filosofo italiano) quando se trata de um comportamento que cria vários problemas práticos para o ser humano como o preconceito , onde vários pensamentos éticos ou politicos costumam ser utilizados por varios grupos diferentes da sociedade assim havendo a exclusão de uma outra parcela da sociedade. Bobbio deixa claro que se construi de varios grupos de  opinioes que é aceita passivamente, sem que haja o uso do raciocínio, da razão.


Para mim, preconceito é uma coisa que deveria acabar,porém parece que não vai acontecer ou ira demorar muito tempo para o preconceito ser extinto, o preconceito exclui parte da sociedade, atrapalhando assim o desenvolvimento de seu proprio país.
                                                                                                                                   Celso Yuami Junior

terça-feira, 22 de março de 2011

Padrões

Hoje, para sermos aceitos em determinados grupos necessitamos de um padrão. Provavelmente muitos desses foram estabelecidos a muito tempo, e foram sendo passados de geração para geração, sofrendo algumas alterações, mas prevalecendo até os dias atuais.
O nosso corte de cabelo, o jeito de vestir, o nosso modo controlado de agir, tipo físico ideal, padrão feminino e masculino, são exemplos dos moldes que seguimos e que passam despercebidos, pois são habituais. 
Esses nos induzem a consumir o que todos consomem, a fazer o que todos fazem, e nos tornamos sem características que nos diferenciam, sem peculiaridades, sem personalidade. Excluímos o diferente( por opção ou aquele que não pode seguir o padrão imposto por nós), eles sofrem consequências que nós não nos damos conta, mas são efetivas na vida dos mesmos.
Através deste post tenho como objetivo, nos fazer refletir sobre as nossas pequenas e tolas escolhas e atitudes que tomamos, e se queremos mesmo fazer parte de um padrão, porque se optarmos pela mudança, pontos positivos serão acrescentados.
                             
                                                        Por: Helena Cândido

segunda-feira, 21 de março de 2011

"Mas é a minha casa, e eu vou repetir. Não importa o que aconteça eu não saio daqui''

 

Esse vídeo é engraçado, mas passa uma mensagem que me fez refletir. Quem moram nas favelas? As pessoas que não têm condições financeiras de morar em um lugar melhor, certo? Mas por que elas não têm condições? Eles são seres humanos como nós, e prendem das mesmas necessidades físicas e mentais que nós. Bem, na maioria das vezes eles cresceram lá sem nenhuma perspectiva de vida, tendo que se conformar com o futuro que lhes foi estabelecido, agir friamente vendo seus parentes e amigos morrerem numa troca de tiros ou porque faltou médico e sobrou gente no posto de saúde, tendo que ver os ''bacanas'' comer e vestir do bom e do melhor mas não poderem seguir esse padrão imposto por nós. Eles não recebem a educação merecida, justamente pra não questionarem essa circustância. Assim como os ricos, os moradores das favelas também querem ser felizes. Por isso eles instituem um ambiente onde podem ter pouco dinheiro mas serem normais. E nós de fora, julgamos suas formas de viver como menores, menos importantes, menos dignas que as nossa. Eu acho que se eles fossem assim tão desumanos e tão inferiores, não teriam dois olhos, duas orelhas, um nariz, uma boca, eles não teriam capacidade de amar. De amar uns aos outros e de amar o lugar em que moram, a ponto de mesmo tendo que viver na penúria não querer abandoná-la.
                                                 
                                        Por: Ana Luiza

segunda-feira, 14 de março de 2011

Japão, assunto importante! (por quanto tempo?)


É com a noticia que hoje ocupa as nossas televisões e jornais que eu faço o meu primeiro post aqui no blog. O Terremoto e a Tsunami no Japão acarretaram em explosões e falhas na usina nuclear japonesa. A primeira reação a essa terríveis noticias é de espanto e pena dos mortos e desabrigados, dos japoneses que podem estar expostos à radioatividade nesse momento, porém logo em seguida egoistamente pensamos “Graças a Deus não temos terremotos no Brasil.” Graças a Deus? Por que Deus faria com que no Japão morressem mais de três mil e quinhentas pessoas assim à-toa? O que foi que os Japoneses fizeram de tão errado, pobrezinhos? Bem, são respostas que sei que não terei, apenas dirão que foi a força da natureza, que pra mim anda muito revoltada ultimamente. 

E logo após o sentimento de puro egoísmo vem aquele de culpa e pena. “Queria poder ajudar...”, queria é? Você se importando com os mortos no Japão por um Tsunami enquanto morre gente no seu país de fome, pessoas que apanham dentro de casa até a morte, idosos abandonados pela família, crianças que morrem armadas, sozinhas, viciadas... É, pobre dos japoneses que morrem com terremotos...

Logo depois passaram três, quatro dias e a noticia se tornará algo cansado e velho quando você ligar a televisão e vir uma reportagem sobre o Japão logo pensará “Ah, de novo isso”? “E simplesmente mudarão de canal, simples assim, sem pensar que para os Japoneses aquilo ainda não vai ter passado, eles ainda nem saberão ao certo se acabou, de onde veio, porque veio, mas pra você não, aquilo já é algo que você já viu, já cansou”. Quando você se der conta já vai estar fazendo brincadeirinhas sobre o assunto, rindo de algo tão devastador e perplexo como o caso Isabella Nardoni, o terremoto no Haiti, os alagamentos em Santa Catarina, os deslizamentos de terra na serra do Rio, todos os assuntos que pararam o Brasil ou o mundo provavelmente vão estar em restrospectivas ou já até estiveram, mas depois que o tempo passa, a sua vida não mudou com esses acontecimentos, você nem sua família ou amigos não foram afetados e você simplesmente continua vivendo, esquecendo e não ligando até que outra tragédia acontece e o seu lado solidário e humanista volta a ativa.

E aí? O seu lado solidário e humanista anda ativo nesses dias? Sim? E semana passada eles estavam?

Deixo aqui o meu luto (provavelmente temporário) as vítimas da tragédia que ocorreu no Japão onde a fúria da natureza que provavelmente nós causamos destrói o que mais prezamos.
                                                                               Bárbara Gama

domingo, 13 de março de 2011

Legião Urbana - Geração Coca Cola

Quando nascemos fomos programados
A receber o que vocês
Nos empurraram com os enlatados
Dos U.S.A., de nove as seis.

Desde pequenos nós comemos lixo
Comercial e industrial
Mas agora chegou nossa vez
Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês

Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola

Depois de 20 anos na escola
Não é difícil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo
Não é assim que tem que ser

Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis

Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola

Geração Coca-Cola é a música que baseamos os ideais do nosso blog de sociologia
A música nos abre os olhos para o mundo de hoje, mesmo sendo uma música dos anos 80 engloba todo o mundo ,como uma sociedade que hoje vive a mercê dos USA. A música nos impulsiona a questionar as nossas próprias ações e pensamentos como o materialismo que hoje coloca os bens materiais e a nossa comodidade a frente do valor da vida humana .
A música porém também nos mostra que nós, jovens, construiremos o futuro da nação. Através de nós as mudanças ocorrerão, mudanças que deverão gerar o desenvolvimento e a melhoria para todos.
Expectativas estão sendo colocadas sobre nós, para sermos o bom futuro do mundo, para substituirmos esse sistema que foca no consumir, na posse de bens materiais e que tanto nos afasta da igualdade e do que nós consideramos em nossos princípios, para o bem para humanidade em geral.
Portanto temos que desde já, juventude, nos esforçar e pensar no futuro, e que esse seja formado com uma boa nação.
E esse é o objetivo do nosso blog chegarmos a uma conclusão juntos do que de fato será o melhor pra TODOS NÓS!

                                                                 Bárbara Gama  & Helena Candido